FAQ

- Quais são as principais diferenças entre o tipo 1 e tipo 2 em termos de leitura não-invasiva?

Os diabéticos tipo 1 podem ter níveis muito baixos de glicose, tais como 25mg /dL. Isto é muito difícil de reconhecer de forma não invasiva.

Além disso, a glicose no sangue em diabéticos tipo 1 pode subir ou descer relativamente rápido e isso pode causar problemas adicionais para reconhecimento de forma não-invasiva.

Resumindo estes dois fatos básicos, diabéticos tipo 1 flutuam em relação ao tipo 2.

- Por que estamos restringindo as vendas Combo Glucometer para pacientes com um nível mínimo de glicose de 70 mg / dl?

Alguns pacientes com diabetes podem ter níveis muito baixos de glicose tais como 25 mg / dl.

Isto é muito difícil de quantificar utilizando-se um método não-invasivo.

Além disso, os níveis de glicose no sangue podem ser difíceis de serem reconhecidos devido às altas flutuações.

- E crianças?

O Combo Glucometer foi submetido a extensos ensaios clínicos em Israel e nos EUA.

A Cnoga Medical realizou ensaios clínicos apenas em adultos. A configuração atual do dispositivo não foi testada em crianças, por isso estamos direcionando as vendas apenas para adultos.

A Cnoga Medical está empenhada em encontrar uma solução não invasiva para crianças e esperamos que no futuro próximo a nossa tecnologia única também servirá para crianças diabéticas também.

- Por que nosso Combo-Glucometer precisa de calibração pessoal?

A calibração pessoal é uma solução sob medida que reduz algumas das dificuldades encontradas em uma solução de calibração universal.

A calibração universal usa uma única escala para todos os pacientes, enquanto a calibração pessoal usa uma escala única por indivíduo.

Por exemplo, se um paciente tem leituras no intervalo [A, B] dos níveis de glicose entre 80 mg / dl para 220 mg / dL, o mesmo intervalo pode ser adequado na gama de 40 mg / dL para 325 mg / dL para outro paciente.

Uma das tarefas mais difíceis em uma calibração universal é normalizar todas as escalas em uma única escala, a fim de usar-se uma calibração universal.

No entanto, no futuro, a calibração de cluster poderá ser introduzida, e o dispositivo poderá ser calibrado por grupos de pacientes.

- O que é preciso para realizar a calibração pessoal?

Este é um processo fácil realizado pelo paciente ao receber o dispositivo pela primeira vez.

As instruções completas podem ser encontradas no nosso manual de CGM (Combo-Glucometer Manual do Usuário).

Para resumir, a fim de utilizar o dispositivo de forma não invasiva, o paciente precisa “ensinar” o dispositivo, a fim de medir os níveis de glicose.

O procedimento é fácil e não necessita de conhecimentos técnicos. O paciente precisar realizar entre 50 a 100 ciclos de leitura – cada ciclo é composto por 2 leituras invasivas (usando as tiras fornecidas, lancetas e o add-on invasivo) e uma leitura não-invasiva.

Quando o dispositivo acumular dados suficientes, ele exibirá uma mensagem de que completou a calibração. A partir de então, o paciente poderá medir os níveis de glicose de forma não invasiva.

- Por que é tão difícil de medir a glicose de forma não invasiva?

Os cientistas ainda não encontraram uma onda de luz única ou uma banda de onda de luz transmitida de fora do corpo humano para o tecido sanguíneo que seja absorvida apenas por glicose no sangue.

Se isso fosse possível, então leituras de glicose não invasivos 1-1 seriam uma tarefa simples.

Assim, métodos e algoritmos mais complexos são usados ​​para resolver a ambiguidade em leituras de glucose não invasivas.

O significado de ambiguidade é que não há uma ordem única em leituras de glicose não invasivas.

- E Certificados de Registro? A marca CE suficiente?

Cada país é responsável pelo bem-estar dos seus cidadãos e, portanto, nos termos das leis e regulamentos locais, eles tentam se assegurar de que o uso e importação de dispositivos médicos são monitorados de modo a não pôr em perigo os seus cidadãos.

Todos os dispositivos médicos precisam estar sob a supervisão de uma entidade reguladora e assim a marca CE foi introduzida.

Cada dispositivo médico que é importado e vendido nos países da UE precisa ser testado e aprovado para uso. Em seguida este dispositivo é concedido um número CE.

Os dispositivos da Cnoga são aprovados para comercialização nos seguintes países:

  •  Certificação ANVISA – Brasil
  •  Certificação AMAR – Israel
  •  Certificação CFDA – China
  •  Europa – certificação CE

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